Ali há Jazz

Em ambiente totalmente descontraído ...


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Eu sou um Camelo!

fim de semana por terras de Monsanto

Entre pedras e pedragulhos.

... um girino petrificado.

Telhados ...
... e o mesmo telhado no Castelo.

E lá em baixo, os telhados da aldeia.

O resto é paisagem. Pedra sobre Pedra.

E era assim que defendiam o Castelo. Pedras por aí abaixo ...

E depois ficaram ainda umas torres para o galo cantar.

E outras pedras ainda falharam o alvo.

Dois Cachalotes ainda foram apanhados no meio, petrificando-se.


Por fim, o Urso que olhava pasmado.

A força das palavras.

Estranho, estranhamente um horizonte sem água!!


Por vezes, diversas vezes, a vontade de querer dizer algo de importante ofusca-se na impotência de sermos incapazes de dizer o que sentimos.
Essas, as palavras, como pesos pesados, queimam dentro e incitam a ira por não seguirem o seu fluxo natural, continuam em constante fogo, ardendo sem consumir.

As águas no rio, correm. Correm com a energia das águas que as tempestades devolvem ao rio, entre cursos tortuosos e inconstantes, quedas, leitos e gargantas estreitas, multiplicam-se à medida que confluências de outras águas confluem-se na boca do grande rio.

Palavras fortes são como a força das águas, que fluem e invadem, destruindo com fortes vagas.

Um rio de palavras que vão sendo cada vez mais verdadeiras, o acreditar que elas são de verdade a Verdade, e vão-se acumulando na foz do rio sem transbordar para o mar sem fim.

Neste desaguar de palavras vejo o meu mar. Está mesmo ali à frente.