2008/11/27

(sem titulo)

... ainda!

2008/11/16

Há cogumelos a nascer na minha relva ...


...humm, resta então saber se são comestíveis.



Nota1: As favas, semeiam-se como as ervilhas, mas não é preciso regá-las ... e eu acho que vou passar a semear mais favas ao longo do tempo.

Nota2: Daqui a uns meses vou fazer favas (com cogumelos) da minha horta.

2008/11/10

Turbilhão


Quando entramos no mar de prancha na mão, e apanhamos com as primeiras ondas queremos logo furar essas ondas e enfrentar as que se seguem até sairmos fora de rebentação e encontrarmos a acalmia daquela imensidão de água que é o mar.

O problema é quando não conseguimos passar a primeira onda e somos levados com ela, e depois quando nos "desenrolamos", nesse preciso instante, aparece uma segunda onda que nos enrola novamente para nos fazer rebolar ... e por aí adiante. É nessa altura que temos de ter forças para voltar novamente a lutar, a respirar e a enfrentar todas as ondas que se irão seguir.

No meio disto tudo temos de ter um enorme respeito ao nosso amigo Mar, é condição fundamental.



Passou-se Outubro. Entrou o Outono. Como o ano passado, como todos os anos, as folhas amareleceram, o vento vespertino chegou com mais força, os dias ficaram mais pequeninos e o frio chegou devagarinho. As ondas continuam a ir e a vir, e assim aconteceram momentos importantes que ficarão registados numa memória passada.

Olho para os vazios que ficaram para trás nas ondas que passaram e fustigaram, olho para os sentimentos que vão-se diluíndo como a água que desliza na areia, vislumbro o set que terminou e temporizo para reentrar na acalmia que se desvaneceu no Outubro.



Então surge a música nova. Essa importante manifestação de alegria e sentimentos que faz viajar para longe fora. É um abraço forte que enlaça o corpo, é um sentir distante e ao mesmo tempo perto. Como é importante, como foi importante, como será sempre importante haver música nova para sentirmos novamente à tona. Faz-nos bem.

Depois, surgem ainda mais ideias. Loucas. Viagens. Rumos distantes, ao sabor dos sonhos de qualquer viajante.
Ideias loucas, mas que farão provar que estamos vivos.

E no fim, o cheiro a castanhas assadas faz colocar os pés no chão, e a certeza que para o ano haverá mais Outonos em Outubro, assim como as ondas irão ser sempre as mesmas, de set em set, e definitivamente saberemos que estará ali sempre alguém em quem confiar sempre que quisermos, desde o surfista no mar, ao vendedor de castanhas, ou à artista/cantora, ... e independente de qualquer sonho concretizado ou não.

2008/11/07

Witches on my LOCs

[img]

Nem só de linhas de código (LOC's) vive um analista/programador.
Uma semana depois do dia das Bruxas (Helloween Day), elas ainda me atasanam a cabeça, fonix*!
Muita, mas muita .... paciência (be patience with those witches).

*existem bruxas nas minhas linhas de código (witches on my lines of code) ...

2008/11/02

29/10/2008

E foi assim ...